Sou fã de comida mineira, ainda mais comida di buteco...
Mas o que culinária tem a ver com o blog? hum... simplismente tudo.
Você como professor pode educar com a culinária, é conhecido de muitos o termo culinária educativa. A comida é uma caracteristica cultural de um povo ou região. E por fim, quem não se diverte comendo com amigos e familiares?
segue o link das Receitas do Festival Comida di Buteco de Minas Gerais - TIRA GOSTO
http://docs.google.com/Doc?id=dknxgkk_7hr6zmfdg
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Dançando ao redor do mundo
Continuando nosso giro pelo mundo, o Educultirsão parou na Itália, terra de povo alegre e falante, local das melhores massas do mundo, até certo ponto bem parecida com o Brasil, possui regiões riquissimas e outras muito pobres.
Mas vamos à dança, que é o que interessa. Muitos devem estar pensando que traria a Tarantella, mas achei um vídeo de outra dança o Saltarello, é folclorico, surgiu provavelmente e Napole no sec XIII, é uma dança rápida para acompanhar a música, mas chega de papo, vejam o video.
fOrTe abraço
Mas vamos à dança, que é o que interessa. Muitos devem estar pensando que traria a Tarantella, mas achei um vídeo de outra dança o Saltarello, é folclorico, surgiu provavelmente e Napole no sec XIII, é uma dança rápida para acompanhar a música, mas chega de papo, vejam o video.
fOrTe abraço
quarta-feira, 25 de junho de 2008
criança feliz é aquela que verdadeiramente pode ser criança
Uma bela campanha da Fundação Telefonica tem feito vídeos de apoio à educação.
Oi, para quem não me conhece ainda vou me apresentar, meu nome é João Petrovsky da Vida, papai de origem russa, abandonou mamãe, para ficar com um chileno que o nome nem quis saber, e assim assino João P. da Vida.
Moro em São Paulo, mas acredito que o que vou falar não é exclusividade da cidade do engarrafamento, errr, quis dizer cidade da garoa.
Parar em semáforos é quase uma especialidade para todo bom paulistano, e nessas paradas vemos de tudo, cadeirantes, cegos, pedintes, gente vendendo frutas, chocolates, acessórios para carro, e crianças. Crianças? sim crianças, o que elas estão fazendo ali? Trabalho escolar que não é. Estão "trabalhando", mas esperem, trabalho infantil não é crime? E como é que estas crianças passam até dias inteiros trabalhando para suas mamães que ficam sentadas na calçada esperando a cria lhes trazer os frutos do trabalho. Sei que da dó de ver a criança ali do lado do carro com a mão esticada, de baixo de chuva, mas a cada esmola que recebe, mais fica presa neste trabalho.
Em uma pescaria que fiz para o Mato Grosso, fiquei chocado com o que vi em uma estradinha de terra. Era madrugada ainda, parei o carro para aliviar a bexiga e sai correndo quando vi algumas coisas se movendo no mato logo após a cerca. Quando o dia foi clareando percebi que o que se movia no mato eram crianças, algumas capinavam, outras puxavam uma espécie de arado. Ora, pra que a criança precisa dormir e brincar? Tem que trabalhar na roça desde as 3 da madrugada, não é verdade?
Sem falar das crianças em carvoarias, quebrando pedra, cortando cana, trabalhando com tabaco, e muito mais. O governo deveria fazer uma campanha: Coloque seu filho na escola e ganhe dois detentos para fazer o trabalho delas.
E apesar de ser apenas mais um João P. da Vida entre muitos outros, berro aqui a minha indignação, ninguém tem o direito de privar a criança de sua melhor fase da vida, e quando falo isso não é só para os pais que colocam seus filhos para trabalhar, grito para nossos governantes que pouco fazem para garantir a essas crianças condições para que elas sejam verdadeiramente crianças.
João P. da Vida
Oi, para quem não me conhece ainda vou me apresentar, meu nome é João Petrovsky da Vida, papai de origem russa, abandonou mamãe, para ficar com um chileno que o nome nem quis saber, e assim assino João P. da Vida.
Moro em São Paulo, mas acredito que o que vou falar não é exclusividade da cidade do engarrafamento, errr, quis dizer cidade da garoa.
Parar em semáforos é quase uma especialidade para todo bom paulistano, e nessas paradas vemos de tudo, cadeirantes, cegos, pedintes, gente vendendo frutas, chocolates, acessórios para carro, e crianças. Crianças? sim crianças, o que elas estão fazendo ali? Trabalho escolar que não é. Estão "trabalhando", mas esperem, trabalho infantil não é crime? E como é que estas crianças passam até dias inteiros trabalhando para suas mamães que ficam sentadas na calçada esperando a cria lhes trazer os frutos do trabalho. Sei que da dó de ver a criança ali do lado do carro com a mão esticada, de baixo de chuva, mas a cada esmola que recebe, mais fica presa neste trabalho.
Em uma pescaria que fiz para o Mato Grosso, fiquei chocado com o que vi em uma estradinha de terra. Era madrugada ainda, parei o carro para aliviar a bexiga e sai correndo quando vi algumas coisas se movendo no mato logo após a cerca. Quando o dia foi clareando percebi que o que se movia no mato eram crianças, algumas capinavam, outras puxavam uma espécie de arado. Ora, pra que a criança precisa dormir e brincar? Tem que trabalhar na roça desde as 3 da madrugada, não é verdade?
Sem falar das crianças em carvoarias, quebrando pedra, cortando cana, trabalhando com tabaco, e muito mais. O governo deveria fazer uma campanha: Coloque seu filho na escola e ganhe dois detentos para fazer o trabalho delas.
E apesar de ser apenas mais um João P. da Vida entre muitos outros, berro aqui a minha indignação, ninguém tem o direito de privar a criança de sua melhor fase da vida, e quando falo isso não é só para os pais que colocam seus filhos para trabalhar, grito para nossos governantes que pouco fazem para garantir a essas crianças condições para que elas sejam verdadeiramente crianças.
João P. da Vida
terça-feira, 24 de junho de 2008
Obras de arte no cotidiano e a primeira postagem nesse blog
Já tem algum tempo que o Marco me chamou pra postar nesse blog e, depois de muito correr, resolvi aceitar e participar ativamente do Educultirsão (só eu não gosto do nome?) e, sendo assim, cá estou!
Vou escrever hoje sobre uma obra de arte que está no cotidiano dos paulistanos, ou para uma parte deles, que não deixa passar em branco essas obras que já fazem parte de seu dia-a-dia.Eu, particularmente, sempre olho pra ela quando passo por lá e tenho muitas recordações boas que ligo àquela imagem. Tal obra se encontra na Estação Sé do Metrô e fica na entrada da plataforma Leste, o nome da obra é “Fiesta” e foi pintada em tinta acrílica por Waldemar Zaidler em um painel de 3,2m X 10,0m. Fiesta é de 1986 e mostra duas mulheres, uma delas com uma lanterna (que é representada por um trompete) na mão, apontando para uma cadeira que não está lá, ou está. Não sei ao certo qual a intenção do autor quando fez a obra, mas ela realmente é muito bonita de se ver.
Waldemar Zaidler é um dos precursores do graffiti em São Paulo, começou a grafitar em 1979 e se formou na FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo), na USP. Fez graffits na rua até o ano de 1985, juntamente com Alex Vallauri e Carlos Matuck. Hoje tem uma empresa de Design Gráfico, a Planeta Terra Design.
Nesse momento você deve se perguntar: Mas que diabos eu tenho a ver com isso? Com essa obra talvez você não tenha nada em comum mesmo, mas por quantas obras de arte passamos todos os dias e nem sequer uma vez paramos diante delas? São Paulo é uma das capitais mundiais mais ricas em obras de arte na rua e em nenhum momento nos damos conta que elas estão por toda parte.
Mas por que eu escolhi essa obra? Como já disse, tenho boas lembranças de momentos que passei por ali, algumas fases distintas da minha vida. As primeiras vezes em que fui para o Centro da cidade sozinho, eu fui de metrô. Quando comecei o cursinho para entrar numa escola técnica (vou falar do CECA em um outro momento), nos dois anos em que estudei na Federal (onde fiz os melhores amigos que tenho), as idas e voltas das baladas, as mãos dadas com as meninas que passaram na minha vida... cotidiano. Eu cresci e continuo passando, com menos freqüência hoje, e sempre me lembro desses momentos... e você, se identifica com alguma obra de arte da cidade de São Paulo? Comente!!!
Luiz Belonio
Já tem algum tempo que o Marco me chamou pra postar nesse blog e, depois de muito correr, resolvi aceitar e participar ativamente do Educultirsão (só eu não gosto do nome?) e, sendo assim, cá estou!
Vou escrever hoje sobre uma obra de arte que está no cotidiano dos paulistanos, ou para uma parte deles, que não deixa passar em branco essas obras que já fazem parte de seu dia-a-dia.Eu, particularmente, sempre olho pra ela quando passo por lá e tenho muitas recordações boas que ligo àquela imagem. Tal obra se encontra na Estação Sé do Metrô e fica na entrada da plataforma Leste, o nome da obra é “Fiesta” e foi pintada em tinta acrílica por Waldemar Zaidler em um painel de 3,2m X 10,0m. Fiesta é de 1986 e mostra duas mulheres, uma delas com uma lanterna (que é representada por um trompete) na mão, apontando para uma cadeira que não está lá, ou está. Não sei ao certo qual a intenção do autor quando fez a obra, mas ela realmente é muito bonita de se ver.
Waldemar Zaidler é um dos precursores do graffiti em São Paulo, começou a grafitar em 1979 e se formou na FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo), na USP. Fez graffits na rua até o ano de 1985, juntamente com Alex Vallauri e Carlos Matuck. Hoje tem uma empresa de Design Gráfico, a Planeta Terra Design.
Nesse momento você deve se perguntar: Mas que diabos eu tenho a ver com isso? Com essa obra talvez você não tenha nada em comum mesmo, mas por quantas obras de arte passamos todos os dias e nem sequer uma vez paramos diante delas? São Paulo é uma das capitais mundiais mais ricas em obras de arte na rua e em nenhum momento nos damos conta que elas estão por toda parte.
Mas por que eu escolhi essa obra? Como já disse, tenho boas lembranças de momentos que passei por ali, algumas fases distintas da minha vida. As primeiras vezes em que fui para o Centro da cidade sozinho, eu fui de metrô. Quando comecei o cursinho para entrar numa escola técnica (vou falar do CECA em um outro momento), nos dois anos em que estudei na Federal (onde fiz os melhores amigos que tenho), as idas e voltas das baladas, as mãos dadas com as meninas que passaram na minha vida... cotidiano. Eu cresci e continuo passando, com menos freqüência hoje, e sempre me lembro desses momentos... e você, se identifica com alguma obra de arte da cidade de São Paulo? Comente!!!
Luiz Belonio
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Pro dia nascer feliz
Bom dia, boa tarde ou boa noite,
Deixo o trailer de um filme muito bom, um documentário de João Jardin. Segue sinopse:
Definido pelo próprio diretor como “um diário de observação da vida do adolescente no Brasil em seis escolas”, Pro dia nascer feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunos e alunas e alguns professores nas seguintes cidades: Manari, Pernambuco, uma das cidades mais pobres do Brasil, a violenta Duque de Caxias no Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo, temos o rico bairro de alto de Pinheiros na capital e a precária Itaquaquecetuba a 50Km do centro da cidade.
As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas – meio, por sinal, bem pouco freqüentado pelo documentário brasileiro. Sem exercer interferência direta, a câmera flagra salas de aula, esquadrinha corredores, pátios e banheiros, testemunha uma reunião de conselho de classe (onde os professores decidem o destino particular dos alunos “DIFÍCEIS”) e momentos de relativa intimidade pessoal.
fonte: http://www.copacabanafilmes.com.br/prodianascerfeliz/equipe.htm - site oficial
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
Deixo o trailer de um filme muito bom, um documentário de João Jardin. Segue sinopse:
Definido pelo próprio diretor como “um diário de observação da vida do adolescente no Brasil em seis escolas”, Pro dia nascer feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunos e alunas e alguns professores nas seguintes cidades: Manari, Pernambuco, uma das cidades mais pobres do Brasil, a violenta Duque de Caxias no Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo, temos o rico bairro de alto de Pinheiros na capital e a precária Itaquaquecetuba a 50Km do centro da cidade.
As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas – meio, por sinal, bem pouco freqüentado pelo documentário brasileiro. Sem exercer interferência direta, a câmera flagra salas de aula, esquadrinha corredores, pátios e banheiros, testemunha uma reunião de conselho de classe (onde os professores decidem o destino particular dos alunos “DIFÍCEIS”) e momentos de relativa intimidade pessoal.
fonte: http://www.copacabanafilmes.com.br/prodianascerfeliz/equipe.htm - site oficial
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Consumir para viver ou viver para consumir?
Já havia pensado sobre isso, mas nunca de forma tão complexa como no vídeo.
É um pouco longo mas vale muito a pena ver até o final.
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
É um pouco longo mas vale muito a pena ver até o final.
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Processador de 8 núcleos? Que nada! Human brain rules!!
A primeira parte do texto muitos já devem ter visto, mas a segunda acredito que seja novidade pra muitos assim como pra mim. Boa leitura.
O nosso cérebro é incrível!
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4
M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R
CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!
NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45
N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O
CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M
PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R
B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
O nosso cérebro é incrível!
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4
M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R
CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!
NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45
N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O
CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M
PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R
B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
quarta-feira, 18 de junho de 2008
E hoje?
Para muitos ouvir falar de Djavan, Milton Nascimento, Caetano, Toquinho, Tom Jobim e muitos outros soa como um saudosismo gostoso, e com certeza tem um ou mais cds deles em casa.
Mas e hoje? A referência musical dos jovens está mudando, ainda surgem ótimos artistas, Ana Carolina, Maria Rita e outros, mas o que os jovens escutam mesmo são bandinhas de músicas com melodia pobre, e letra mais fraca ainda. A música é para entreter sim, mas por que não se dá mais tanto valor às ditas músicas cabeça? Os tempos são outros, o que um dia foi visto como cult, hoje é visto como careta, o que um dia foi forma de expressão, hoje é forma de ganhar dinheiro. tenho vinte e seis anos, cresci ouvindo, paralamas do sucesso, Milton Nascimento, Djavan, Legião Urbana, Toquinho e tantos outros, sou um saudosista careta? Talvez sim, mas que não troco a Aquarela de Toquinho, pelo créu do MC créu, isso eu não troco.
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
Mas e hoje? A referência musical dos jovens está mudando, ainda surgem ótimos artistas, Ana Carolina, Maria Rita e outros, mas o que os jovens escutam mesmo são bandinhas de músicas com melodia pobre, e letra mais fraca ainda. A música é para entreter sim, mas por que não se dá mais tanto valor às ditas músicas cabeça? Os tempos são outros, o que um dia foi visto como cult, hoje é visto como careta, o que um dia foi forma de expressão, hoje é forma de ganhar dinheiro. tenho vinte e seis anos, cresci ouvindo, paralamas do sucesso, Milton Nascimento, Djavan, Legião Urbana, Toquinho e tantos outros, sou um saudosista careta? Talvez sim, mas que não troco a Aquarela de Toquinho, pelo créu do MC créu, isso eu não troco.
fOrTe abraço,
Marco Aurelio
terça-feira, 17 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
We are here: The pale blue dot
Nós estamos aqui: O pálido ponto azul
de Carl Sagan
Mais um bom vídeo reflexivo.
Forte abraço,
Marco Aurelio
de Carl Sagan
Mais um bom vídeo reflexivo.
Forte abraço,
Marco Aurelio
quinta-feira, 12 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
O óleo de Lorenzo
Estava para postar desde o mês passado, mas só deu para fazer agora.
Morre Lorenzo Odone, que inspirou o filme "O Óleo de Lorenzo"
Para quem não assistiu ao filme, deixo o trailer do filme. E recolmendo muitíssimo o filme.
Para os que já assistiram, deixem suas impressões,
forte abraço,
Marco Aurelio
Morre Lorenzo Odone, que inspirou o filme "O Óleo de Lorenzo"
Para quem não assistiu ao filme, deixo o trailer do filme. E recolmendo muitíssimo o filme.
Para os que já assistiram, deixem suas impressões,
forte abraço,
Marco Aurelio
segunda-feira, 9 de junho de 2008
vírgula
Muitos devem ter recebido por e-mail, mas vale dar mais uma olhadela.
Vejam que legal a campanha dos 100 anos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.
Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
Uma vírgula muda tudo.
abraço forte!
Vejam que legal a campanha dos 100 anos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.
Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
Uma vírgula muda tudo.
abraço forte!
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Seriously
Go Speedy Racer, Go!
E aí, no fim de semana passado, fui conferir a dica dada pela coluna. Speedy Racer, a adaptação do clássico anime para a telona pelas mãos do irmãos Watchowski – independente de quem seja o diretor (quem mesmo?).
Constatação um: é um fime “família”, isto é, é um filme para ciranças. O visual psicodélico dominantepoderia ser inovador, se não cansasse. O ritmo lembra uma propaganda, algo como Pushing Daisy (o seriado) meets Coke (o refrigerante). Só que mais colorido.
A história você já viu antes. Speed é o novato que reluta a adentrar o sistema, preferindo ficar na sua equipe familiar em vez de entrar para um os grandes times. Seria Speed contra todos, o idealista contra o cartel de corridas forjadas, não fosse o Corredor X, que assim como no desenho animado, é o personagem que mais chama atenção. A não ser que você seja um garoto de 7 anos e prefira a dupla Gorducho (Ah, essas traduções...), irmão caçula do personagem principal, e Zequinha (Ah, essas traduções... x2), o chimpanzé de estimação.
Ou ainda, prefira a versão quase pin up de Christina Ricci. Hum.
Duas horas de diversão garantida. E ainda sobra tempo para uma sonequinha no escurinho e ar-condicionado do cinema.
I Heart Sitcoms
Nas próximas colunas comentarei alguns de meus seriados favoritos. Uns 10, só para ficar um Top 10.
O décimo é o Greek, que já falei aqui. Então tecnicamente seão nove. Whatever...
O critério foi simplesmente: qual enlatado norte-americano eu estou acompanhando com alguma regularidade nos últimos tempos e acho bem legal?
Isso exclui o hour concours Seinfeld, porque não estou vendo as reprises ou os DVDs. Mas eu poderia colocar Frasier ou Friends, se visse as reprises na TV a cabo.
Sugestões e críticas são bem-vindas.
Brazilian Music Festivals
Se os boatos (leia, o blog do Lúcio Ribeiro) estiverem com pelo menos 50% de verdade, o segundo semestre será cheio de ótimos shows no Brasil. Digo, São Paulo, Rio, e mais Curitiba, BH e Porto Alegre, talvez.
Kaiser Chiefs, Gossip, Klaxons, Amy Winehouse (duvido!).
E o novo álbum do Weezer, hein?
A escutar.
Go Speedy Racer, Go!
E aí, no fim de semana passado, fui conferir a dica dada pela coluna. Speedy Racer, a adaptação do clássico anime para a telona pelas mãos do irmãos Watchowski – independente de quem seja o diretor (quem mesmo?).
Constatação um: é um fime “família”, isto é, é um filme para ciranças. O visual psicodélico dominantepoderia ser inovador, se não cansasse. O ritmo lembra uma propaganda, algo como Pushing Daisy (o seriado) meets Coke (o refrigerante). Só que mais colorido.
A história você já viu antes. Speed é o novato que reluta a adentrar o sistema, preferindo ficar na sua equipe familiar em vez de entrar para um os grandes times. Seria Speed contra todos, o idealista contra o cartel de corridas forjadas, não fosse o Corredor X, que assim como no desenho animado, é o personagem que mais chama atenção. A não ser que você seja um garoto de 7 anos e prefira a dupla Gorducho (Ah, essas traduções...), irmão caçula do personagem principal, e Zequinha (Ah, essas traduções... x2), o chimpanzé de estimação.
Ou ainda, prefira a versão quase pin up de Christina Ricci. Hum.
Duas horas de diversão garantida. E ainda sobra tempo para uma sonequinha no escurinho e ar-condicionado do cinema.
I Heart Sitcoms
Nas próximas colunas comentarei alguns de meus seriados favoritos. Uns 10, só para ficar um Top 10.
O décimo é o Greek, que já falei aqui. Então tecnicamente seão nove. Whatever...
O critério foi simplesmente: qual enlatado norte-americano eu estou acompanhando com alguma regularidade nos últimos tempos e acho bem legal?
Isso exclui o hour concours Seinfeld, porque não estou vendo as reprises ou os DVDs. Mas eu poderia colocar Frasier ou Friends, se visse as reprises na TV a cabo.
Sugestões e críticas são bem-vindas.
Brazilian Music Festivals
Se os boatos (leia, o blog do Lúcio Ribeiro) estiverem com pelo menos 50% de verdade, o segundo semestre será cheio de ótimos shows no Brasil. Digo, São Paulo, Rio, e mais Curitiba, BH e Porto Alegre, talvez.
Kaiser Chiefs, Gossip, Klaxons, Amy Winehouse (duvido!).
E o novo álbum do Weezer, hein?
A escutar.
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